Opinion Shakers Headline Animator

sábado, 31 de janeiro de 2009

E nós estamos entregues a isto...!!!

Na esmagadora maioria das profissões existe avaliação de desempenho, agora até os professores a têm, como toda a gente sabe. É pena os políticos no activo só serem avaliados quando há eleições, isto num regime democrático, claro! São avaliados ou pelo trabalho que fizeram no mandato anterior, o que na maioria das vezes é medíocre. Outras vezes não temos noção do que fizeram, mas para estar a mudar deixamos ficar o mesmo marmanjo por lá. Outras vezes, como o mandato do candidato foi tão mau, nada melhor do que castigá-lo votando no príncipal opositor, nem sequer nos damos ao trabalho de olhar para as suas ideias, até porque ,na maioria das vezes, não existem. Quando os elegemos, a maioria de nós vai atrás da côr política ou então somos ludibriados pela aparato com que fazem as campanhas, os folhetozinhos, as t-shirtezinhas, as canetinhas, os chapéusinhos-de-sol. Outras vezes, ainda, apenas pela eloquência do seu discurso e pelo seu pedantismo. Seja como for, somos levados pelas campanhas de marketing agressivo montados por essas grandes máquinas de conquista do poder que são os partidos políticos e que não passam apenas disso.

Só pelo facto de muitos políticos terem uma imagem de sucesso não quer dizer que sejam mais inteligentes do que a maioria de nós, aliás, até esse grande poeta popular de seu nome António Aleixo já dizia:

“Há tantos burros mandando
em homens de inteligência,
que, às vezes, fico pensando
que a burrice é uma ciência.”

Não é que um primeiro-ministro ou um Presidente da República tenha que ser excepcionalmente inteligente para nos governar ou para representar a nossa república, basta que reúnam uma equipa de assessores inteligentes que lhes preparem a "papinha" toda. Aliás, a única inteligência necessária é ter a capacidade de decorar textos para discursos, esquivar-se a perguntas e ter a capacidade de debitar muita verborreia por minuto. A mesma coisa se aplica ao resto da classe política no activo. Não é um grande problema termos políticos que não sejam muito cultos. Mas quando temos deputados da Assembleia da República e outros políticos "mamões" que não sabem o valor do ordenado mínimo nacional lá do alto dos seus ordenados isso já começa a ser grave e deveras ofensivo!

Se Portugal está pronto a receber prisioneiros de Guantanamo, ainda há deputados portugueses que não sabem onde fica aquela prisão. Dá para acreditar!?

O CQC foi entrevistar esses sinecuras, vejam no vídeo abaixo.

Leia Mais...

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Free(o)port(unismo)

Estive na dúvida se iria escrever algo sobre este assunto já tão badalado no nosso país nos últimos dias, mas não poderia deixar de opinar sobre o que se está a passar nestes últimos dias.
Na minha (modesta) opinião, acho que tudo isto não passa de um ataque cerrado ao 1.º Ministro de Portugal, qual pais de democracia duvidosa, onde, quando não se consegue derrotar democraticamente, por via do voto popular, na expressão máxima da democracia, tenta-se o "bota abaixo" através de "ataques cerrados" utilizando, ai sim, manobras duvidosas que requeriam um olhar atento das nossas autoridades.
Primeiramente, compete às autoridades e à justiça portuguesa, e eu ainda confio plenamente na sua aplicação, a investigação do caso "Freeport".
Aparece, pela segunda vez, por acaso (?) ou não, porque será (?) em vésperas de actos eleitorais, 2005 e agora em 2008/09, motivadas ambas por denuncias anónimas, para lançar a dúvida, o descrédito, a mentira sobre quem não se consegue derrotar eleitoralmente.
As sucessivas fugas de informação (não só neste caso, mas em muitos outros) já se tornam uma vergonha, isso sim para o nosso sistema de justiça, isso sim motivo de investigação e apuramento de responsabilidades e comandado por quem, que é isto motivado, pois a utilização de manobras evasivas para atingir de alguém, é demasiado mau, nem consigo adjetivar convenientemente. para quem diz que é alternativa para governar o nosso país seja em que quadrante político estiver.
Acho que se deve apurar, o mais depressa possível, a verdade dos factos, pois a verdade, toda a verdade, tem que ser colocada "em cima da mesa" e apurar-se responsabilidades.
Não se pode agora dar crédito ao que o tio, o primo, o cunhado, o inglês A ou B diz que disse e que foi assim, mas sim investigue-se, dentro da normalidade, sem julgamentos de praça pública, pois ainda ontem ouvia o líder da bancada parlamentar da AR, do principal partido da oposição dizer que, confia no 1.º Ministro de Portugal e o que está acontecendo em nada prestigia o nosso país e o nosso sistema democrático bem como o sistema judicial português.
Personalidades de destaque do nosso país, defendem que Sócrates é o alvo a atingir no caso Freeport com motívos políticos, mas se houver algo a nível judicial que tenha de ser esclarecido, eu defendo que o Eng.º Sócrates o deva fazer, pois assim demonstra a transparência da sua governação e esclarece toda a situação de uma forma séria e dentro da normalidade, sem oportunismos políticos de má fé e de baixo nível para atingir seja que for.
Não se pode agora apontar o dedo ao Eng.º só porque tem o tio que está envolvido, bem como o primo A ou B, que agora está na China ou na "Conchichina". Se eu tiver um familiar que seja de carácter duvidoso e que tenha contas com a justiça, também faz de mim uma pessoa igual a ele, pergunto.
Diz alguém que não me inspira nenhum crédito político que o Eng.º é o coveiro de Portugal, mas será que uma líder de um partido como o que a senhora dirige merece ter alguém que nada sabe, pouco diz, lê o que lhe escrevem e muitas vezes está lendo e não compreende o que lê, pois nada sabe e nada diz, o que sabe dizer é o que lhe escrevem, pois assim sendo será que a senhora sabe o significado da palavra, ou só a disse porque estava escrito no papel? É confuso não é...? É assim que a vejo...!
Já não bastava a crise internacional, criada por erros em massa da economia mundial, não foi o Eng.º, como muitos fazem crer passar. Em muitos países, na sua maioria, os mais fortes e intocáveis a nível económico e financeiro, estão arregaçando as mangas e criando planos anti-crise para fazer face a esta crise que ninguém sonhava que se fosse tornar no que está sendo. Portugal é mais um pais, que, na minha opinião, não fosse a governação responsável, com uma personalidade vincada, com caminhos bem traçados, não sei qual seria a nossa sítuação actual, mas acho que seria bem pior. As reformas que já chegaram com muitos anos de atraso, e que outros não tiveram a coragem política para as fazerem, eram demasiadamente importantes para não se realizarem, embora com alguns erros de percurso, mas quem não erra (?), mas tudo se tem feito para manter a credibilidade do nosso pais, apostando no investimento público, promovendo assim o emprego, ajudando os que mais necessitam, as empresas, pois assim se mantem os postos de trabalho. O desemprego que surge nas grandes empresas, a última a Quimonda, o Governo tudo tem feito para manter postos de trabalho, e pelo que li, já existem investidores interessados na aquisição da empresa, veja-se as minas de Aljustrel.
Estes sim são os reais problemas do nosso pais, isso sim deveria interessar debater, mas a comunicação social, dá mais crédito a notícias de origem duvidosa e quiçá mentirosa, sensacionalista que vende jornais, revistas, abre notíciários, e não ouço há muito tempo nenhuma proposta concreta para apoiar as empresas, uns defendem a baixa de impostos (medida populista mas totalmente descabida para o balanço das contas públicas) uns defendem a baixa do investimento público (com que sentido?) se calhar queriam que o governo fechasse a porta uns dias, fossemos todos para férias, assobiássemos para o lado, esperando que as soluções caissem do céu.
O Eng.º Sócrates com o seu carisma, carácter e personalidade, coordena o governo, toma as decisões e estará ai, assim espero, enfrentando cabalas, ataques e tudo aquilo que queiram arremassar contra ele, mas irá prestar contas, ai sim, com o povo português aquando das eleições legislativas e o povo dirá de sua justiça.
Tenhamos todos a consciência que cada um de nós tem a responsabilidade de, na sua dimensão, tudo fazer para contribuir no desenvolvimento do nosso pais, e isso tento fazer, sem falsas modéstias acho que tenho conseguido cumprir a minha parte, agora existe muito boa gente que só sabe mandar "bitáites" para o ar, mas usar a cidadania de uma forma pró-activa, ainda muito boa gente o tem de fazer para assim ter a credibilidade de poder críticar de uma forma séria.
Hája coerência e bom senso...

Leia Mais...

"A Grande Porca", por Medina Carreira (inevitavelmente)

"Aquilo que está atrás do que se vê, ninguém vê!" - Medina Carreira

Leia Mais...

Qual é coisa qual é ela...

Qual é coisa qual é ela que exerce o poder há já 3 décadas. Que tem uma personalidade, assim para o “truão”, e que por isso embaraça, insulta e bota-abaixo adversários políticos e até membros do seu próprio partido. Durante o Estado Novo foi protegido pelo seu tio Agostinho Cardoso, que era um grande salazarista naquela região. Aliás, o seu partido, naquela região, absorveu os antigos quadros salazaristas. Construiu inúmeros túneis, viadutos e vias-rápidas com elevadas somas de dinheiro vindas de Lisboa e de Bruxelas. A estação de televisão daquela região é controlada por ele, as rádios privadas recebem subsídios estatais e o único diário público em Portugal que serve de instrumento político e que é vendido a um preço simbólico de dez cêntimos por a lei proibir que seja gratuito. A administração regional emprega uma considerável parte daqueles habitantes, logo esse conjunto de burocratas nunca votaria contra ele. A dívida que ascende já a 3000 milhões de euros e que equivale a metade do PIB regional e que passa impune num “Parlamento que não exerce as suas funções de fiscalização (...) [e que não está sujeito] a nenhum regime de incompatibilidades, caso único em Portugal, o que lhes permite fazer negócios à margem do Governo”.

Solução (só para os mais desatentos): a personagem bem real (infelizmente) é Alberto João Jardim.

Estes são alguns dos factos abordados no artigo publicado no jornal “El País” pelo jornalista Francesc Relia. No mesmo artigo Alberto João Jardim é apelidado de “Presidente Eterno” e comparado com Muammar Kadhafi, que é o único Presidente, no activo, que o supera em termos de duração de mandato (39 anos).

Leia Mais...

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Homenagem a uma Artista - Marianela de Vasconcelos

Não podia deixar de mencionar aqui, no meu "terço espaço" a minha homenagem também a uma mulher, artista, escritora, "opinion maker", que tive o privilégio de privar profissionalmente, colaborando na paginação de uma da suas obras "Sentido Inverso" o qual tem um autógrafo personalizado e uma dedicatória à minha pessoa, que guardo religiosamente na minha mini biblioteca. Adorei conhece-la Marianela, obrigada pelos ensinamentos e até sempre, esteja lá onde estiver, mas o seu bom-humor e simpatia estará sempre presente. Obrigado.

Marianela de Vasconcelos, falecida no verão de 2007, vai ser homenageada através de uma exposição retrospectiva que vai estar patente na Galeria de Arte do Convento Espírito Santo, em Loulé, entre 14 de Fevereiro e 28 de Março.


A exposição é composta por quadros da pintora, alguns textos escritos por Marianela de Vasconcelos, entre os quais artigos de jornais, poemas, contos e crónicas. Também podem ser vistas algumas colecções de postais e fotografias de Marianela de Vasconcelos, bem como quadros de alguns alunos da escola de pintura que Marianela de Vasconcelos dirigia, o “Happycentro”.

Em exibição, nos claustros da Galeria, vai estar um slide-show de curta duração sobre a vida de Marianela de Vasconcelos, que vai funcionar em continuo durante toda a exposição.

No âmbito desta iniciativa de homenagem à artista vão decorrer várias actividades, entre as quais o lançamento da fotobiografia “Marianela de Vasconcelos – Um Olhar a Cores”, apresentada pelo jornalista Carlos Pinto Coelho, no dia de inauguração da exposição. Está prevista também uma conferência de imprensa, na sala documental do Castelo de Loulé, durante a apresentação da obra artística de Marianela de Vasconcelos, e a representação teatral de textos de Marianela de Vasconcelos pelo Teatro Análise de Loulé da Casa da Cultura.

De referir que, durante a inauguração e nos restantes dias da exposição, algumas obras de Marianela de Vasconcelos vão estar à venda. Os interessados poderão adquirir obras originais, reproduções de alguns dos seus quadros, fotobiografia, livros e postais, cujas receitas revertem a favor do Lions Clube de Loulé e do Fundo de Manutenção da Obra Artística de Marianela de Vasconcelos.

A exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 9 às 17:30 horas, e ao sábado, das 10 às 15 horas.

Artista dos sete ofícios

A artista plástica, escritora e jornalista Marianela de Vasconcelos nasceu em 1945, em Pessegueiro do Vouga. Aos três anos foi viver para Lisboa onde passou grande parte de sua vida, até aos 45 anos.

Marianela dançou ballet, pelo Teatro São Luís, e praticou ginástica aplicada, pelo Ginásio Clube Português, desde criança, vindo mais tarde a interromper ambas actividades devido a problemas cardíacos diagnosticados depois da adolescência.

Desde a adolescência que Marianela ganhou atenção pública pelo seu talento na escrita de poemas, muitos publicados na imprensa diária e não-diária e transmitidos na antiga Emissora Nacional, no programa coordenado pela escritora Odette Saint-Maurice.

Iniciada em cursos de artes plásticas durante a frequência do liceu, Marianela teve trabalhos distinguidos em desenho e baixo-relevo. Mas foi só aos 40 anos que frequentou o curso de Pintura da Sociedade Nacional de Belas-Artes de Lisboa.

Licenciou-se em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa. Também obteve diplomas em Inglês (Cambridge University), Italiano (Instituto di Cultura Italiana in Portogallo) e alemão (Deutche Institut). Enquanto estudante universitária coordenou o programa da rádio universitária “Nova Musa”, onde poemas escritos por estudantes universitários eram transmitidos.

Em 1986, o manuscrito do livro “O Romance Possível” foi distinguido com o Prémio Literário do Círculo de Leitores, com recomendação para publicação. Em 1988, “O Romance Possível” foi publicado. Ainda em 1988, os “Contos da Idade do Riso” ganhou o Prémio Literário Cidade da Amadora.

Depois de recuperar da segunda intervenção cirúrgica de sua vida, em 1989, Marianela mudou-se para o Algarve, com os seus dois filhos adolescentes, para se juntar ao seu marido.

No Algarve, dedicou-se, quase a tempo inteiro à pintura, apesar de, como jornalista free-lancer, ter continuado a escrever para jornais e revistas locais e nacionais.

Em 1990, Marianela é convidada pela Câmara Municipal de Sever do Vouga a expor individualmente o seu trabalho, constituído maioritariamente por aguarelas. De 1990 a 2007, Marianela de Vasconcelos apresentou a sua pintura em mais de meia centena de exposições, individuais e colectivas, em Portugal e no estrangeiro.

“Sentido Inverso”, desta vez de poemas, é o seu terceiro e último livro, lançado em 1993.

Dado o seu fascínio pela pintura, em 1999, Marianela começou o Happycentro, escola de pintura a crianças e adultos, portugueses e estrangeiros, no seu atelier em casa. Consequentemente, apresentou várias exposições colectivas juntamente com as obras de seus alunos.

A partir da década de 90, Marianela foi membro activo da Associação Inglesa de Pintores (SAA), Associação Ibérica de Artistas Plásticos (AIAPS), Associação Nacional de Artistas Plásticos (ANAP), Associação Cultural SOL XXI e Sociedade Portuguesa de Autores (SPA).

Leia Mais...

FREEPORTugal da corrupção

Caros amigos,

Hoje trago-vos uma caricatura da minha autoria:

Leia Mais...

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

5º Canal em sinal aberto, para quê?


Recentemente o governo revelou os dois candidatos finais (Zon e Tele5)à criação de um 5º canal televisivo, em sinal aberto,o qual poderá ainda este ano a iniciar a suas emissões.

As questões que deixo, sobre o tema são as seguintes:

- num país com cerca de 10 milhões de habitantes e atendendo à oferta já existente, nomeadamente a do cabo e agora recentemente também via linha telefónica, será que temos "mercado" suficiente para mais uma plataforma de tipo anunciante?

-atendendo à crise financeira, que se vive, será esta a melhor altura para pensar em abrir novos canais de televisão?

- o governo ao avançar com mais uma licença no espectro audivisual, não estará a contribuir para o "estoirar" daquilo que é hoje uma Rádio e uma comunicação social escrita que vive hoje no limiar da sua própria existência?

- não será esta uma forma, de se empobrecer o espaço de opinião pública e jornalística conseguindo com isso "silenciar-se" outras correntes de opinião?

- mais canais generalistas, para quê? para embrutecer a mente dos portugueses com programas de entretenimento medíocres, constituindo alguns verdadeiros atentados à inteligência humana, e fomentar a lógica do puro consumo e do endividamento?

- será que o mercado publicitário televisivo, não se encontra praticamente em claro abrandamento e contracção, e como tal os canais televisivos de modo a não perderem anunciantes, aumentarão o tempo de exposição mediática de produtos e serviços, por valores semelhantes ou mais baixos daqueles que são hoje praticados? (são os famosos intervalos de 15 minutos, que brevemente passarão a perto de meia hora)

- quem de facto, ganhará com mais um novo canal televisivo? o público não será de certeza, parecendo-me óbvia a resposta.

Leia Mais...

Bué de imagens - Em breve, o outro lado de Salazar... (na SIC)




Leia Mais...

Corrupção

ROUBA MUITO QUE, DE RESTO,
TERÁS UM BOM ADVOGADO
QUE PROVA QUE ÉS MAIS HONESTO,
QUE PROPRIAMENTE O ROUBADO.

(António Aleixo)

Leia Mais...

Que grande cabra!!

"(...) Na Nigéria, uma cabra foi presa acusada de assalto à mão armada. (...)

Tudo aconteceu quando um Mazda 323 foi roubado no Estado de Kwara, na Nigéria. Testemunhas juram que o assaltante se transformou em uma cabra, usando magia negra, para fugir da polícia.

Segundo o porta-voz da polícia local, Tunde Mohammed, um suspeito fugiu e o outro foi cercado por moradores quando, encurralado por uma parede, se transformou em uma cabra. O animal, então, foi levado para a delegacia.

O departamento de polícia informou que, por via das dúvidas, irá manter a cabra presa até que se confirme a tal "teoria da transformação em cabra". De qualquer maneira, a polícia também avisou que outros carros foram roubados na mesma região durante a semana e os suspeitos já foram capturados - todos humanos e nenhuma cabra."

Se olharmos bem para a foto vemos logo que a cabra tem um olhar suspeito. Se com um pé-de-cabra conseguem roubar um automóvel, imaginem com uma cabra inteira...!

Ao menos em Portugal as coisas são um pouco mais evoluídas já que os ladrões transformam-se, não em cabras, mas em ministros. Tenho dito!

Fonte: UOL Notícias
Foto: Cortesia Vanguard

Leia Mais...

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Um pouco mais de Medina Carreira

Leia Mais...

domingo, 25 de janeiro de 2009

Pat Condell - O Problema com o Islão

Leia Mais...

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Uma Obra, Um Oportunista - David Cerny


Hoje decidi fazer a esta rúbrica aqui do O. Shakers uma pequena alteração que advém do facto de procurar mostrar que, nem sempre a criação dita artística, é de facto genuinamente artística, sendo muitas vezes mais oportunista.
A obra em causa foi muito "badalada" recentemente nos Media, bem como o respectivo criador, para quem não acompanhou o facto aqui fica o essencial da estória.

"A notícia começou a correr no dia 13 de Janeiro: a obra encomendada ao escultor David Cerny para assinalar os seis meses de presidência da União Europeia pela República Checa, que agora começam, é uma fraude. Fraude, e de mau gosto, acrescentarão muitos, possivelmente satisfeitos por terem um motivo material para se desembaraçarem da polémica obra.A fraude prende-se com o facto de o projecto, chamado Entropa, ser alegadamente concebido por 27 artistas de cada um dos países da UE. Mas na verdade ele é exclusivamente de Cerny, que inclusivamente forjou os currículos e identidades dos restantes 26 artistas (o que justificou depois com a impossibilidade de cumprir prazos e com as limitações financeiras).

Quanto ao escândalo, esse tem a ver com a forma como cada um dos países - peças de um puzzle - surge representado. Os estereótipos mais básicos e alguns preconceitos são usados. Assim, a Alemanha é composta por um emaranhado de auto-estradas que se assemelham a uma cruz nazi; Portugal é uma tábua com três bifes que têm a forma de três ex-colónias; a Itália é um campo de futebol; a Bélgica é uma caixa de bombons; a Suécia está sobre uma caixa que lembra as dos móveis da cadeia IKEA. E por aí fora...

Cerny é conhecido por outras obras polémicas (incluindo uma cabeça de Saddam Hussein conservada em formol). Cerny, justifica o projecto Entropa com a necessidade de brincar com os estereótipos e olhar criticamente para as diferenças; assume (suponho que apenas desde que foi descoberto?) a fraude, defendendo-se com uma tradição artística checa de mistificação e de grotesco, e com a criação de falsas identidades como uma estratégia da arte contemporânea. "Acreditamos que o meio de Bruxelas é capaz de fazer uma auto-reflexão irónica, acreditamos no sentido de humor das nações europeias e dos seus representantes". Ao que parece, enganou-se...

A Bélgica tinha já pedido para ser retirada da instalação. Desfeito o engano, a presidência checa diz que irá "tomar medidas".

Esta instalação tinha custado 50.000 euros. Mesmo que Cerny devolva o dinheiro, fica o resto. Deve ter-se divertido imenso, pelo menos até o céu lhe cair em cima da cabeça."

Fonte: Obvious

Leia Mais...

Promovendo o turismo com ruminantes

"O pasto improvisado para vacas colocado na Praça de Espanha, com o intuito de promover o turismo nos Açores está a levantar polémica. A associação Animal classifica a campanha publicitária como um «absurdo». Já a consultora responsável pela iniciativa assegura que todos os requisitos legais foram cumpridos e que o «bem-estar» dos animais está a ser assegurado."

Esta é uma iniciativa, no mínimo, bizarra! Vacas a pastar na Praça de Espanha sujeitas às intempéries, sem um estábulo para servir de resguardo (como manda a lei), sujeitas à poluição massiva que se faz sentir naquela parte de Lisboa e sujeitas a condições de stress que no campo não têm, só com o intuito de promover aquela região insular é extremamente censurável e, possivelmente, contraproducente!

Verdade seja dita, esta ideia não é totalmente despicienda. Vejamos. Nesta altura de crise no turismo, em que tanta falta de turistas ingleses se faz sentir, talvez pudessemos extrapolar a iniciativa mencionada acima, promovendo Portugal em Inglaterra. E como faríamos isso? perguntarão vocês. Pegaríamos numa outra classe de ruminantes, que não fazem mais nada do que pastar e encher o bandulho (como já terão adivinhado estou a falar dos deputados e governantes portugueses) e colocaríamo-los a pastar em Convent Garden (Londres).

Mas isto é só a minha ideia!

Fonte: IOL Diário

Leia Mais...

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Uma Obra, Um Artista - Jackson Pollock

"Lavender Mist: Number 1", 1950
Óleo, alumínio s/ tela
221 cm x 300 cm

Leia Mais...

Bué de imagens - Vitor Constâncio










Leia Mais...

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

The Man Who Sold The World também vendeu esta crise

Não falaríamos, amiúde, da crise caso ela não se fizesse sentir tão pungentemente na nossa pele todos os dias.

Afinal quem despoletou a actual crise financeira mundial não foi o Bush, não foi a Al-Qaeda, não foi a Máfia nem o Tóino da Tasca, foi sim ... Senhoras e Senhores... David Bowie! Isto aconteceu porque o cantor decidiu oferecer aos fãs a oportunidade de comprar parte dos direitos de sua música, em meados dos anos noventa.

Os "Bowie Bonds" (Direitos de Bowie) davam ao comprador a possibilidade de compartilhar os royalities do catálogo do cantor. Em troca, o "Camaleão" (alcunha pela qual esse sacana é conhecido) colectou futuros investimentos.

Evan Davies, que apresenta um programa na BBC chamado “Dragons Den”, disse que a iniciativa de Bowie, conhecida nos mercados financeiros por securitização, foi adoptada posteriormente por bancos onde o consumidor adquiria os direitos sobre partes das aplicações de risco.

Isto explicado por miúdos, é qualquer coisa como o "Manel" ter 3 cheques pré-datados ao portador na mão. Como ele está com algumas dificuldades financeiras (ou se for um milionário do sector da banca não precisa de estar com dificuldades) tem necessidade de levantar esses cheques imediatamente. Por isso recorre a 3 amigos com menos dificuldades do que ele, que num gesto de boa vontade lhe pagam o valor dos cheques em troca dos mesmos. O pior que pode acontecer é o caso do(s) emitente(s) dos cheques não ter(em) dinheiro no banco quando os portadores forem levantar os cheques...

Davies escreveu no jornal Mirror: "Os bancos aprovaram essa ideia. Eles pensaram, 'temos biliões fora daqui em aplicações que resgataremos somente a longo prazo. Por que não vender e ficar com esse dinheiro agora?' Daí os bancos começaram a fazer o que Bowie já tinha feito - de uma forma muito mais ampla".

A ganância destes energúmenos glutões é ilimitada...

Afinal, David Bowie quando lançou o album "The Man Who Sold The World" (O Homem Que Vendeu o Mundo), nos anos 70, já a tinha fisgada.

Toca a fazer downloads dos álbuns do David Bowie, pessoal! em vez de estarmos à espera de receber como presente de natal, poderemos ouvir gratuitamente agora.

Fonte: Gigwise

Leia Mais...

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Bushofobia vs. Obamamania


in Público de 20-01-2009

Leia Mais...

I Have a Dream

Yes we can é o lema do 44.º Presidente dos EUA que hoje tomou posse, de seu nome Barack Obama, que já entrou para a história dos EUA ao ser o 1.º Presidente negro dos EUA.

Ao falarmos em história, nunca nos podemos esquecer, dentro da mesma linha política, e com muitos ideais idênticos à figura mítica de Luther King e à sua célebre frase I have a dream (Eu tenho um Sonho). Posso dizer que ao início estava mais inclinado para os ideais que defendia a Hillary Clinton, mas após conhecer mais profundamente o que defendia Obama, e a sua visão para a América e a sua visão do mundo, fiquei fã de Obama, e hoje, tal como ele, e os milhões de pessoas que nos EUA, em Portugal e pelo mundo inteiro, tem a esperança em Barack Obama e com ele dizemos Yes we can e ao mesmo tempo também gritamos I have a dream, pois eu também tenho o sonho de ver um mundo melhor, mais solidário, mais unitário em ideais e objectivos, que sejam a vivência em harmonia, em paz, onde a política seja sim um veículo para para nos levar à resolução dos problemas das pessoas. Que tenhamos em atenção o Aquecimento Global e não se olhe para somente para os défices, as recessões, pois, na minha opinião pessoal, a dita crise que hoje se apregoa, é fruto da brincadeira de Bush e muitos Bushs espalhados pelo mundo que só vêm enchimento das suas contas bancárias e do seu património, usando tudo e todos, colocando mesmo em perigo a paz mundial, que cada vez mais esbarra na burrice dos homens e mulheres que lideram os destinos do mundo, comandados pelo poder económico, pela dependência do produtos petrolíferos, onde todos sabemos a solução, mas, só alguns, muito poucos, infelizmente, querem ou tentam mudar o rumo da situação. Eu acho que, pelo menos, nem que seja pela onda de optimismo e motivação que a chegada de Barack Obama à Casa Branca já gerou e tudo o que de bom isso motivou, já é benéfica a sua eleição. Mas isso não chega. Queremos que Obama cumpra em parte aquilo que prometeu aos EUA e por consequência ao mundo, pois infelizmente, na minha opinião, cada vez que os EUA espirram, o Mundo fica constipado e às vezes com gripe e por vezes tem que ser internado, que é o estado que estamos agora, não é nenhuma crise, mas sim uma grande gripe que internou a Europa e o Mundo, para que fiquem atordoados enquanto que os EUA se refazem dos erros "burróides" de um tal Sr. Bush que achou que teria capacidade para ser Presidente dos EUA e veja-se só as "burrices" que ele fez.
Por tudo isto e por o que Barack Obama representa eu junto a minha voz à de Obama e digo "Yes We Can" porque "I have a dream" (Eu também tenho um sonho)

Leia Mais...

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Tomada de posse de Barack Obama

Leia Mais...