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segunda-feira, 30 de março de 2009

E foi assim, até muito recentemente!


"Desde o começo do novo milénio, atentados, catástrofes, uma mais aterradora que a outra, sacodem o planeta. De Nova Iorque a Bagdade, do Cáucaso a Bali, de Gaza a Madrid, milhares de seres humanos são ceifados, queimados, dezenas de milhares feridos.

Nos países do hemisfério sul, as epidemias e a fome fazem cada vez mais vítimas. A exclusão e o desemprego grassam no Ocidente.

Mas os novos feudos capitalistas não cessam de prosperar. O ROE (rendimento dos fundos próprios) das 500 maiores companhias transcontinentais do mundo foi de 15 por cento por ano desde 2001 nos Estados Unidos, de 12 por cento em França.

Os meios financeiros desses empórios excedem, e de longe, as suas necessidades em investimento: é, assim, que a taxa de autofinanciamento se eleva a 130 por cento no Japão, 115 por cento nos Estados Unidos e 110 por cento na Alemanha. O que fazem, nestas condições, os novos senhores feudais? Recompram maciçamente na Bolsa as suas próprias acções. Pagam aos accionistas dividendos faraónicos, e aos administradores, gratificações astronómicas. (Em 20 de Julho de 2004, a Microsoft anunciava que os seus accionistas iam embolsar 75 mil milhões de dólares a título de dividendos durante o período 2004-2008.)

Mas nada os sacia! Os lucros supérfluos continuam a crescer."

Jean Ziegler, in
O império da vergonha
Porto, Edições Asa, 2005

Pelo menos até muito recentemente foi assim. Agora, aguardemos para observarmos e constatarmos se de facto este modelo económico pereceu, revigorou-se, metamorfoseou-se ou simplesmente se auto-destruiu!

Pessoalmente não sou muito optimista (infelizmente) quanto à tese de que o mundo económico face à crise deixou de ser na sua essência aquilo que era, mas como anteriormente referi, aguardemos. E para todos aqueles que pretendem novos desígnios no que concerne a uma economia dita mais sustentável e um mundo de pendor mais humanista, é favor meus amigos ,manifestarem esse vosso desejo, e lutar por isso mesmo!

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sábado, 27 de dezembro de 2008

Um livro - "A Vida Num Sopro" de José Rodrigues dos Santos


Sinopse:

Portugal, anos 30.

Salazar acabou de ascender ao poder e, com mão de ferro, vai impondo a ordem no país. Portugal muda de vida. As contas públicas são equilibradas, Beatriz Costa anima o Parque Mayer, a PVDE cala a oposição.

Luís é um estudante idealista que se cruza no liceu de Bragança com os olhos cor de mel de Amélia. O amor entre os dois vai, porém, ser duramente posto à prova por três acontecimentos que os ultrapassam: a oposição da mãe da rapariga, um assassinato inesperado e a guerra civil de Espanha.

Através da história de uma paixão que desafia os valores tradicionais do Portugal conservador, este fascinante romance transporta-nos ao fogo dos anos em que se forjou o Estado Novo.

Com A vida num sopro, José Rodrigues dos Santos traz o grande romance de volta às letras portuguesas.

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sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Um livro - "A Santa Aliança" de Eric Frattini

"Desde 1566, ano da fundação do serviço de espionagem papal, até aos nossos dias, a Santa Aliança e a sua contra-espionagem, o Sodalitium Pianum, assassinaram reis, políticos e financeiros, como Henrique IV de França ou Roberto Calvi; viram-se envolvidos em revoltas e revoluções; financiaram ditadores e apoiaram golpes de Estado; criaram sociedades para cometer assassínios selectivos; traficaram armas; apoiaram grupos em conflito; ajudaram na fuga de criminosos de guerra nazis e provocaram falências bancárias e financeiras, tudo isso em nome de Deus e da fé católica por ordem do Sumo Pontífice.Desde Pio V até João Paulo II, este livro relata cinco séculos de operações encobertas do serviço de espionagem pontifício. "

Para dar um pouco mais de luz sobre a santa e pacata vida do caridoso Vaticano nestes últimos cinco séculos é só ler a supra-mencionada obra.

Deixo-vos esta sugestão de leitura do corajoso jornalista espanhol Eric Frattini, que é também ensaísta e argumentista para televisão. Escreveu outras obras tais como (das quais só citarei uma pequena parte): Onu - História de Corrupção (já publicado em Portugal); Cia - Jóias de Família; Máfia S.A.; KGB - História do Centro; Mossad - História do Instituto; M16 - História da Firma; Segredos do Vaticano; Bin Laden - A Espada de Alá. É caso para dizer que Eric Frattini gosta mesmo de meter as mãos no lodo.

Já o Cardeal Paluzzo Paluzzi, chefe da Santa Aliança (no séc. XVII) dizia "Se o Papa ordena liquidar alguém na defesa da fé, faz-se isso sem fazer perguntas. Ele é a voz de Deus e nós [A Santa Aliança] somos a mão executora". Qualquer semelhança com o Padrinho de Mário Puzo é pura coincidência...

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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Esgotada primeira edição do livro mais caro do mundo


«Michelangelo - La Dotta Mano» («Miguel Ângelo - A Mão Sábia», em tradução literal) custa 100 mil euros, mas a primeira edição de apenas 33 exemplares, esgotou-se cerca de um mês após o lançamento.

Os 33 exemplares do livro foram vendidos a coleccionadores particulares europeus e americanos. Outros 33 livros da edição - que será limitada a 99 exemplares - estão já a ser produzidos. Cada unidade leva entre três a seis meses a concluir, devido ao processo artesanal que recupera as técnicas utilizadas na época do Renascimento italiano.

Publicado pela editora italiana FMR, por ocasião dos 500 anos do início do trabalho de Miguel Ângelo na Capela Sistina, no Vaticano, o livro sobre a vida e obra do artista pesa 24 kg.

A capa contém uma réplica em mármore da escultura Madonna della Scala, uma das primeiras obras de Miguel Ângelo, realizada ainda na sua adolescência.

A reprodução da escultura foi realizada com mármore do proveniente da mesma pedreira, Il Polvaccio, onde Miguel Ângelo costumava adquirir o material para as suas obras.

O veludo de seda que cobre a capa foi confeccionado em teares antigos, capazes de produzir apenas oito centímetros de tecido por dia.

O luxuoso papel, em puro algodão, é produzido à mão, fibra por fibra. A encadernação também é toda feita à mão e costurada página a página.

Segundo a presidente da FMR, Marilena Ferrari, os livros da coleção Book Wonderful representam uma maneira de reagir à ameaça de desaparecimento do livro impresso, causada pela Internet.

Considerado uma verdadeira obra de arte, o livro reúne 45 gravuras de desenhos e documentos do artista italiano, além de 83 fotos originais das esculturas de Miguel Ângelo feitas pelo fotógrafo Aurelio Amendola.

O texto foi escrito por um amigo de Miguel Ângelo, o pintor e arquitecto italiano Giorgio Vasari, do século XVI, conhecido por suas biografias de artistas italianos.

Outros 33 exemplares serão destinados a museus de todo o mundo, como o Prado, em Madrid, que já recebeu a obra.

Michelangelo - La Dotta Mano é o primeiro livro da coleção Book Wonderful, da FMR. O segundo, sobre o escultor italiano Canova, será lançado em Janeiro de 2009.

Um outro livro, sobre a rainha francesa de origem italiana Catarina de Médicis, será totalmente escrito à mão e terá apenas cinco exemplares, que não serão vendidos.

Para o projecto do livro sobre Catarina de Médicis, a FMR precisou de criar escolas de caligrafia e trabalhos em miniaturas.

O primeiro exemplar da obra deve ficar pronto no final deste ano e servirá como amostra do trabalho de recuperação das técnicas renascentistas desenvolvido pela editora.

Os livros da colecção terão uma garantia de 500 anos. "A composição do papel e dos demais materiais foi pensada pelos artesãos para resistir ao tempo", diz Ferrari.

O luxuoso papel não contém ácidos nem derivados de clorina, que causam a deterioração do material com o tempo.

A única livraria da FMR no mundo está em Paris, na Galérie Véro-Dodat.

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quinta-feira, 4 de setembro de 2008

O Triunfo dos Porcos - George Orwell

Publicado pela primeira vez em 1945, O Triunfo dos Porcos transformou-se na clássica fábula política. Acrescentando-lhe a sua marca pessoal de mordacidade e perspicácia, George Orwell relata a história de uma revolução entre os animais de uma quinta e o modo como o idealismo foi traído pelo poder, pela corrupção e pela mentira. Foi com alguma curiosidade que vi esta edição em DVD na FNAC. A não perder.

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terça-feira, 2 de setembro de 2008

Uma Obra, um Artista - Lídia Jorge

Na continuação dos meus posts sobre artistas, faço menção a uma escritora do Concelho de Loulé que muito admiro. Lídia Jorge nasceu em Boliqueime, Algarve, em 1946. Licenciou-se em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa, tendo sido professora do Ensino Secundário. Foi nessa condição que passou alguns anos decisivos em Angola e Moçambique, durante o último período da Guerra Colonial. A publicação do seu primeiro romance, O Dia dos Prodígios (1980) constituiu um acontecimento num período em que se inaugurava uma nova fase da Literatura Portuguesa. Seguiram-se os romances O Cais das Merendas (1982) e Notícia da Cidade Silvestre (1984), ambos distinguidos com o Prémio Literário Cidade de Lisboa. Mas foi com A Costa dos Murmúrios (1988), livro que reflecte a experiência colonial passada em África, que a autora confirmou o seu destacado lugar no panorama das Letras portuguesas. Entre outros romances, conta-se O Vale da Paixão (1998) galardoado com o Prémio Dom Dinis da Fundação da Casa de Mateus, o Prémio Bordallo de Literatura da Casa da Imprensa, o Prémio Máxima de Literatura, o Prémio de Ficção do P.E.N. Clube, e em 2000, o Prémio Jean Monet de Literatura Europeia, Escritor Europeu do Ano. Passados quatro anos, Lídia Jorge publicou O Vento Assobiando nas Gruas (2002), romance que mereceu o Grande Prémio da Associação Portuguesa de Escritores e o Prémio Correntes d’Escritas.

A autora publicou ainda duas antologias de contos, Marido e Outros Contos (1997) e O Belo Adormecido (2003), para além das publicações separadas de A Instrumentalina (1992) e O Conto do Nadador (1992). A peça de teatro A Maçon foi levada à cena no Teatro Nacional Dona Maria II, em 1997. O romance A Costa dos Murmúrios foi recentemente adaptado ao Cinema por Margarida Cardoso. Os romances de Lídia Jorge encontram-se traduzidos em diversas línguas. Em 2006, a autora foi distinguida na Alemanha, com a primeira edição do Albatroz, Prémio Internacional de Literatura da Fundação Günter Grass, atribuído pelo conjunto da sua obra. Combateremos a Sombra, apresentado no dia 22 de Março, na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, é o seu mais recente romance, e o Grande Prémio SPA-Millennium a sua mais recente distinção.

Em Portugal todos os seus livros têm a chancela das Publicações Dom Quixote

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Freakonomics — O Estranho Mundo da Economia

Aqui fica uma sugestão literária interessante sobre Economia onde os autores têm uma abordagem totalmente diferente sobre o tema. O livro , através dos seus autores ( nomeadamente Levitt) procura desafiar as ideias feitas.

As respostas que Levitt encontrou para as suas perguntas, e que partilha com o leitor, mostram que, muitas vezes, certos fenómenos ocorrem devido a incentivos subtis, que desafiam a chamada "sabedoria convencional" — "Freakonomics" entra em permanente confronto com as ideias feitas que circulam na sociedade norte-americana, muitas delas aplicáveis ao contexto português (vd. "O di
nheiro faz ganhar eleições?").

Por exemplo, Levitt levou a cabo uma análise económica de um cartel de droga em Chicago — com a ajuda de um fantástico e arriscado estudo no terreno de um seu colega académico — para chegar à conclusão que os passadores de droga vivem em casa dos pais porque não têm dinheiro para mais. Os passadores correspondem ao nível mais baixo de uma organização altamente hierarquizada como um cartel de droga — enquanto os "peões" auferem menos que o salário mínimo, os líderes no topo ganham milhões. O incentivo para os passadores continuarem a trabalhar, arriscando a prisão e a vida, é a expectativa de subida na pirâmide da "empresa", com a respectiva recompensa salarial. Neste sentido, um cartel de droga funciona exactamente nos mesmos moldes de uma qualquer empresa do sistema capitalista (Levitt chega a comparar os passadores aos funcionários de empresas como a McDonalds e a Wal-Mart).

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domingo, 31 de agosto de 2008

Em torno de Castoriadis - III


Ao exercer uma análise lúcida e transversal das sociedades, colocam-se todas as perguntas invariavelmente actuais acerca do destino e da sobrevivência da Humanidade. Numa época de abandono dos terrenos colectivos, de despolitização, de fim das crenças e de evanescência da capacidade de criar novos valores, parece urgente ficar em alerta numa dinâmica renovada do questionamento infatigável da condição humana. in , Uma Sociedade À Deriva

Deixo-vos de seguida umas quantas frases soltas de Cornelius Castoriadis retiradas da sua obra "Uma Sociedade à Deriva" , que pedem uma reflexão sobre as mesmas.

"A sociedade do consumo é isto mesmo: compre uma televisão, e cale-se; compre um novo modelo de automóvel, e cale-se."

"A estrutura actual do poder é alienante, remete cada qual para a infantilização."

“O objecto da política não é a felicidade,o objecto da política é a liberdade.”

“A verdadeira questão da época é a questão política,
e num grau tanto mais crítico quanto mais é
ruidosamente proclamado o contrário.”

“Encham os bolsos o mais possível e tentem aparecer
na televisão, tais são a filosofia e a moral do sistema.
Que tipo de indivíduo, de pessoa humana, pode isto produzir?”

“O enorme sucesso do capitalismo se apoia, entre outras coisas,
numa destruição irreversível dos recursos biológicos.”

“Não é possível salvar-se a humanidade contra ela própria.
E ninguém pode preservá-la nem da loucura nem do suicídio.”


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sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Carl Sagan - Pálido Ponto Azul (espectacular)

Continuando com a minha homenagem a Carl Sagan, deixo-vos aqui este espectacular video, o qual vos aconselho vivamente a ver e se aperceberem o quanto nós terráqueos somos insignificantes perante este nosso infinito universo.

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Jean Baudrillard - A Sociedade de Consumo



A sociedade de consumo de Jean Baudrillard é um dos melhores livros já escritos sobre o consumo nas sociedades contemporâneas. Leva-nos a questionar sobre o que nos faz consumidores e como agimos enquanto tal personagem que não mede esforços para ser e estar na crista da onda.
Mostra categoricamente como somos compelidos a consumir numa espécies de vertigem imposta pelos meios de comunicação de massa. Chama atenção para a busca pelo que não precisamos realmente consumir mas mesmo assim o fazemos em nome do status de consumidores.
Entre as suas brilhantes conclusões uma chama a atenção: para Baudrillard haveria uma tendência para a sociedade do consumos parar de produzir mitos como as celebridades, os carros Ferrari ou os perfumes Chanel e se tornar ela mesma o próprio mito, ou seja o consumo, o acto em si de consumir seria um mito que nos tomou de assalto e nos fez reféns de nós mesmos.
O autor deixa no ar que atrás dos objetos de consumo existem dois universos que se encontram: o dos consumidores compulsivos e carentes de ofertas e aquele onde se encontram as forças produtivas que incentivam formas de aliciamento engenhosas o suficiente para substituir o real pela realidade que se quer ter, em nome do prazer de consumir e da necessidade de se continuar fazendo-o indefinidamente. Um tema ao qual voltarei noutros posts.

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terça-feira, 12 de agosto de 2008

O Clube Bilderberg

Hoje decidi trazer aqui ao blog, um assunto que muito se tem especulado (de modo quase que underground) em vários orgãos de Media e na Net de algum tempo para cá, e que apesar de alguma parte daquilo que se afirma não ter na minha opinião grande fundamento e de ser passível colar ás ditas Teorias de Conspiração, não deixa apesar disso, de poder ser analisado e no mínimo de se reflectir um pouco sobre o tema.

O texto que vos deixo em seguida é um pequeno resumo destes conceitos (A Nova Ordem Mundial e o Clube Bilderberg ) e que têm vindo a ser analisados em algumas das suas obras pelo escritor Daniel Estulin.

" Imagine um clube onde presidentes, primeiros ministros e banqueiros internacionais convivem, onde a realeza presente garante que todos se entendem, onde as pessoas que determinam as guerras, controlam os mercados e impõem as suas regras a todo mundo dizem o que nunca ousariam dizer em público, Pois este clube existe mesmo e tem um nome.

Ao longo dos últimos 50 anos, um grupo seleccionado de políticos, empresários, banqueiros e outros poderosos, têm-se reunido em segredo para tomar as grandes decisões que afectam o mundo.

Todos os anos, os cem mais poderosos do mundo reúnem-se durante 4 dias. Porquê o silêncio dos Media? Que vínculos existe entre o Clube de Bilderberg e os serviços secretos ocidentais? Quais os planos do Clube de Bilderberg para o futuro da humanidade? Respostas:

  • Redução da população mundial para 500 000 000 e aglomeração desta em mega-cidades ligadas por super-autoestradas;
  • Aglomeração de países, perda da independência e soberania dos estados sob a bandeira da União Europeia, NAFTA, União Asiática, tendo como objectivo- um Governo Mundial! ( Uma dúvida se coloca - será que a Rússia entrará na jogada?);
  • Um Estado Policial, uma única Religião, um Mundo sem Guerras...
  • Esterilização de todos os seres humanos, e concepção unicamente extra útero;
  • Cartão de Identidade Universal, Cartão Único e com todos os dados do cidadão e a breve prazo, a implementação de chip sobre a pele. No futuro, todos teremos o nosso código de barras;
  • Implementação da Flexisegurança, trabalho temporário, aumento dos horários de trabalho e redução dos direitos dos trabalhadores estão previstos na cartilha dos senhores de Bilderberg.

Os novos escravos, contemplam os seus senhores... Matrix será uma realidade!"




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segunda-feira, 11 de agosto de 2008

" O Admirável Mundo Novo"

Hoje deixo-vos mais uma obra literária que muito apreciei, e que para quem ainda não teve a oportunidade de a ler aqui fica a sugestão: "O Admirável Mundo de Novo" de Aldous Huxley, já que para além de uma grande obra é também um livro que considero como mais uma referência dentro daquilo que é a filosofia deste blog. Boas leituras !



RESUMO

O cientificamente possível é eticamente viável? O Admirável Mundo Novo, escrito por Aldous Huxley em 1931 é uma “fábula” futurista relatando uma sociedade completamente organizada, sob um sistema científico de castas. Não haveria vontade livre, abolida pelo condicionamento; a servidão seria aceitável devido a doses regulares de felicidade química e ortodoxias e ideologias seriam ministradas em cursos durante o sono. Olhando o presente, podemos imaginar um futuro semelhante em termos de avanços tecnológicos. Será ele de excessiva falta de ordem, da ordem em excesso preconizada por Huxley ou já vivenciamos o pesadelo virtual de Matrix, a fábula cinematográfica actual ?


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sábado, 9 de agosto de 2008

"1984" - Uma Obra a Rever / Ver / Ler

Aqui vos deixo uma recomendação cinematográfica, que merece ser revista ou vista, que apesar de não ser nova, é a adaptação dum verdadeiro clássico literário de George Orwell -"1984", sobre a política de controlo de massas e o repressão das liberdades individuais do ser humano. Convém referir - para quem desconhece a obra - que o livro é ainda melhor do que o filme.



(O Livro )

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