Opinion Shakers Headline Animator

domingo, 23 de maio de 2010

Às armas! Às armas! Contra os ladrões marchar, marchar...!

E desta vez não entupam as armas com cravos, por favor!

Leia Mais...

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Anda tudo doido

Aqui fica o editorial do "i" deste fim-de-semana, assinado por Martim Avillez Figueiredo e que no fundo retrata aquilo que infelizmente é hoje a sociedade, a política e as ditas "elites" portuguesas neste momento crucial para o país. É triste, mas por mais que não queiramos ver, a «doidice» já andou mais longe destas paragens!

"Os deuses devem estar loucos"

Um país define-se por aquilo que as suas gentes são capazes de fazer em momentos de crise. Mas as massas e as elites estão a falhar nessa matéria

Quem comprar um jornal grego por estes dias pode decifrar melhor aquele impenetrável alfabeto do que entender o que se passa em Portugal. O país está louco? A resposta, na verdade, é o que menos interessa - basta que uma pergunta como esta seja possível para que se ponham em causa as fundações de um país. Não vale a pena fingir-se perplexo - isso já de nada vale contra a impunidade de uns quantos. O que permite um raciocínio. Um desafio.
Primeiro: A generalidade dos portugueses comporta-se hoje como se nada de muito grave se passasse em Portugal. Aceitam que o seu governo perca mais tempo a discutir a lei do casamento homossexual, ou a oposição à Lei das Finanças Regionais, do que, por exemplo, a investir em evitar (evitar mesmo) a queda no terrível abismo para que se debruçam as contas nacionais.
Segundo: A generalidade dessas pessoas, cuja influência política no dia-a-dia é nula, convenceu-se de que viver em democracia é sinónimo de votar a cada quatro anos. Isso explica que, de cada vez que é chamada às urnas, olhe para o país como um comboio que não sai da linha mesmo que o maquinista seja mau.
Terceiro: Para piorar tudo isto, as forças políticas da oposição, e a generalidade das elites não alinhadas (que conhecem tão bem como os media aquilo que se passa na carruagem da frente), resolveram justificar todas as suas falhas com a manipulação de que - acusam - os media são alvo. Não é preciso ler Maquiavel para saber que o poder se exerce - e se ocupa.
E que aqueles que o detêm só o largam quando confrontados por um poder maior. O antigo presidente da Câmara de Nova Iorque, o agora célebre Giulliani, combateu as pequenas máfias que aterrorizavam Manhattan dando-lhes a sensação de que morderia com mais força do que elas. Por cá, essas forças aceitam que haja vozes livres que sejam, de um dia para o outro, silenciadas.
Quarto: Se não fosse assim,a impunidade de alguns não seria tão evidente e a disponibilidade política de outros sobressairia em momentos assim. José Sócrates não tem condições para governar muito mais tempo porque ele próprio assim o quer - com todas estas embrulhadas na justiça, geridas com os pés por quem detém informação privilegiada, mais vale ter um plano de fuga sempre à mão.
Quinto: Portugal, com todas estas tristes histórias, corre o risco de ser olhado como uma Grécia, quando pouco nas suas contas permite essa comparação. Não é mérito de Sócrates. É mérito de um país que, nos últimos anos, tem crescido abaixo da média da União Europeia mas nunca alavancou a sua economia em bolhas especulativa, bolsas imobiliárias ou perigosos passivos bancários.
Sexto e último: Um país define-se em momentos de crise. E por aquilo que, como povo, é capaz de fazer. A indiferença popular, e a obstinação das elites em olhar para os alvos errados, não promete nada de bom quando está à vista de todos que o comboio descarrila sem um bom maquinista.

Leia Mais...

sábado, 23 de janeiro de 2010

A Privacidade Acabou

Por falta de tempo, já lá vão uns bons meses que não posto aqui. O que me traz hoje é a vontade de partilhar com vocês este excelente conjunto de 33 vídeos (é muito longo, eu sei!) que aborda o tema da privacidade, ou melhor, o fim dela nesta sociedade tecnologicamente globalizada. O título desta palestra é "Privacy is Dead - Get Over It", com Steve Rambam. Só é pena não haver tradução para português, no entanto quem se safar bem com o inglês delicie-se e assuste-se!! Big Brother is really watching you!!

Leia Mais...

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A banalização do Real

Artigo interessante o do Prof. Paulo Tunhas, publicado hoje no "i" que reflecte um pouco sobre a questão da imagem e da imaginação e da vertente mimética, inerente à lógica televisiva nomeadamente na cobertura da catástrofe do Haiti, a qual pode conduzir a uma banalização daquilo que nos é transmitido, alheando-nos dos outros e fazendo com que no fundo tudo seja passível de se tornar um mero objecto!


Aqui fica o link: http://www.ionline.pt/conteudo/42741-imagens-e-imaginacao

Leia Mais...

sábado, 9 de janeiro de 2010

Para reflectir...

"As más relações entre a verdade e a política são um desafio para o pensamento político: será mesmo da essência da verdade ser impotente, e da essência do poder ser enganador?"

Hannah Arendt

Leia Mais...

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

"WE"

Grande música (e vídeo)dos Blasted Mechanism, aqui com a participação especial do Mestre António Chainho na guitarra portuguesa.



"So let’s open up again
Accept the message in the brise
We're all under construction
Living our daily fantasies
Another cycle of Saturn
Another media crashing
Another trick on the stage floor
Another ride on the black hole

And we,
We were made for much more, made for anything we want
We were made for heaven not for ruin and made for love
Above the clouds, above the clouds (?) where has one
We will resist

You don’t be bother by the way I look at you,
You make me do all the things that I do,
What about being back to me and you,
Let’s have a dance and make it all come true,
Nice played, now watch that move,
My body’s telling me that I approve,
My band is playing in a different group,
Your best solution is becoming bullet proof

So let’s fabricate a man
Contract the heavenly disease
We're all needing seduction
We're living in daily ecstasy
Another cycle of Saturn
Another media crashing
Another trick on the stage floor
Another ride on the black hole

Oh!

Open again, let’s move it
Open again, let’s move it
Open again, let’s move it
Open again, let’s move it

Open again, let’s move it
Open again, let’s move it
Open again, let’s move it
Open again, let’s move it


And we,
We were made for much more, made for anything we want
We were made for heaven not for ruin and made for love
Above the clouds, above the clouds (?) where has one
We will resist

And we,
We were made for much more, made for anything we want
We were made for heaven not for ruin and made for love
Above the clouds, above the clouds (?) where has one
We will resist "

Leia Mais...