Na acusação, escreve-se que Simm entregava os documentos aos oficiais russos Valeri Zentsov e Serguei Iakovlev, trabalhando este último com um passaporte português (tinha que ser, o tuga metido à "bronca") passado em nome de António de Jesus Amorett Grafa.
A imprensa estónia escreve que foi emitido um mandado de captura europeu (European Arrest Warrant) contra Iakovlev-Jesus. Em 1995, Simm passou a dirigir a Secão da Política de Defesa do Ministério da Defesa da Estónia e, em 2000, passou a ter sob a sua alçada a Secção de Segurança desse ministério. Em 2006, foi nomeado conselheiro do Ministério da Defesa.
A Secção de Segurança é uma secção do Ministério da Defesa da Estónia que protege segredos de Estado no país. Além disso, Simm dirigiu delegações estónias quando da assinatura de acordos sobre a defesa de informação secreta com países estrangeiros e ocupava-se também da elaboração de sistemas de informação na NATO e União Europeia.
Graças aos cargos ocupados, Simm dispunha de um passaporte diplomático que lhe permitia transportar informação confidencial. Herman Simm tinha acesso aos sistema de cifra da NATO Elektrodat e conseguiu fazê-lo chegar a Moscovo.
Em jeito de conclusão, escrevo que afinal, apesar dos cépticos todos que escrevem, já podemos dizer com toda a certeza, convicção e verdade, que "...ele está no meio de nós..."
Fonte: Expresso On-line
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Amén!
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